DSS The Man Behind the Curtain, video 20

Ben é o cara, Locke também, este último não é meu personagem preferido, embora me considere um homem de fé, não posso deixar me distanciar de meu outro pilar existencial, a ciência, que tanto acredito, ser colocada em segundo plano. Na verdade tanto a ciência quanto a religião são aspectos de uma mesma essência, enquanto o homem não perceber, que ambas deverão andar de mão dadas, não saíremos de nosso lugar evolutivo, se evoluímos, isso ocorre pela metade, formando-se seres incompletos, podendo-nos levar a morte como na Atlântida. Porquê digo isto? Diz a história mística, que os povos atlantes eram homens de fé, de um saber elevado, com uma ciência igualitária, equilibrada com sua espiritualidade, aqui exaltada na forma da magia. Com o tempo o povo foi se egolizando com as novas descobertas envolvendo o poder da mente(a magia unitária). Cada um queria tirar melhor proveito de seus novos dons, boa parte da população atlante se veslumbrou com este novo despertar, em vez de trabalherem este dom para o bem de todos, começaram a se achar melhor que seu semalhante, gerando uma guerra mental de proporções épicas. Esses egos encantados com seus poderes latentes, levaram a cidade a se auto-implodir, sumir do mapa. Embora alguns encarem isto como uma verdade irrefutável, que realmente este povo tenha existido, não podemos deixar de vê-la como uma grande lenda. Na Atlântida, a ciência andava em pé igualdade com a religião mágica de seu povo, sua ciência igualitária era perfeita, sabia para onde caminhar, tinha a religião como guia, mas com o tempo se perdeu, hoje não é muito diferente, os papéis se inverteram, a ciência apesar dos enormes avanços, está num rumo altamente pertubador. A espiritualidade humana se afastou da ciência, do saber físico, embora corrompida, ainda é o alimento ressuscitador para muitos. A ciência se vê como a dententora do saber, o Grande Deus, o único guia humano merecedor de um crédito autêntico. Esta ciência separatista está levando o homem, a alcançar seu fim rápido demais, como na antiga Atlândida, lá a fé mágica alcançou um nível tão especial, que se viu no direito de se achar melhor que a ciência unitária, mas hoje, os novos magistas atlantes, os cientistas, se acham no direito de dizer que a fé, a crença num Deus, um pai superior, é uma fuga, uma desculpa inconsciente para não encarar a realidade como ela deve ser. Infelizmente este afastamento de ambas as partes, está levando o homem a se auto-implodir, como no mito atlântico.

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